O termo clone tem origem etimológica na palavra grega klon, que quer dizer “broto de um vegetal”. Foi citado pela primeira vez no início dos anos 1900 pelo botânico norte-americano Herbert J. Webber para descrever uma colônia de organismos derivados de um único progenitor através de reprodução assexuada. Dessa forma, clonagem é a produção de cópias geneticamente iguais, podendo ser um gene, uma célula, um tecido ou até mesmo um indivíduo. A clonagem ocorre o tempo todo na natureza.
É o caso de gêmeos idênticos e na reprodução assexuada de alguns organismos – bactérias, fungos, esponjas do mar e vegetais. A clonagem de plantas é conhecida como propagação vegetativa. É muito empregada na agricultura, principalmente em plantações de cana de açúcar, citros, banana, rosas e outras culturas em que o desenvolvimento da planta é lento.
Já a clonagem de DNA, também conhecida como clonagem gênica, é a mais utilizada pelos biotecnólogos. Ela permite que pesquisadores façam várias cópias de uma ou mais sequências específicas de nucleotídeos para, assim, estudarem suas funções.