O uso de sementes geneticamente modificadas (GM) tem contribuído muito para a economia verde ao longo das últimas décadas. Isso é possível por meio da diminuição de perdas no campo e, consequentemente, de uma maior produtividade, sem que haja aumento da área agrícola. Desde a introdução das sementes transgênicas no mundo, em 1996, elas têm contribuído para aumentar a segurança alimentar e a produção de alimentos nos países onde foram adotadas.
Dados globais sobre o período de 1996 a 2016 mostram que as variedades transgênicas elevaram a produção e otimizaram o uso de insumos, economizando aproximadamente 671 milhões de quilos de ingredientes ativos. Só em 2016, a adoção de lavouras transgênicas reduziu as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 27,1 bilhões de quilos, o equivalente à remoção de 16,7 milhões de carros das estradas por um ano, de acordo como o Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA).
