A estimativa é de que 30% do mercado de sementes seja de origem desconhecida. No entanto, o número varia entre diferentes culturas. Esse montante pode variar para diferentes culturas – o feijão, por exemplo, é a espécie mais pirateada do país, chegando a atingir 90% do mercado abastecido com sementes ilegais. Outras espécies entre as mais pirateadas incluem arroz (44%), algodão (43%), soja (29%), trigo (25%) e milho (8%).