Sim. Os defensivos agrícolas químicos são extensivamente testados para garantir sua segurança para a saúde das pessoas e o meio ambiente. Os testes toxicológicos avaliam uma série de potenciais efeitos adversos e levam em consideração o potencial da exposição em situações mais sensíveis (por exemplo, gravidez e puberdade) e populações vulneráveis (mulheres grávidas ou amamentando, pessoas muito jovens ou muito velhas), assegurando elevadas margens de segurança, com base em diretrizes internacionais.
Os fabricantes seguem critérios rigorosos para o desenvolvimento de um novo produto, para o qual uma média de 160.000 moléculas químicas são analisadas. A avaliação desses produtos segue protocolos internacionalmente aceitos e esse processo pode levar até 12 anos entre a primeira síntese e a primeira venda do produto contendo o novo ingrediente ativo em nível global, com investimentos que podem superar US$ 250 milhões. Por isso, os agroquímicos estão entre os produtos mais testados e regulamentados do mundo. Os produtos atualmente disponíveis são o resultado de muitos anos de testes e pesquisas científicas. Além disso, a indústria de defensivos químicos e as agências governamentais que regulam esses produtos monitoram e reavaliam produtos que estão há anos no mercado para identificar novas descobertas e possíveis efeitos à saúde e ao meio ambiente.