Não. O mercado agrícola e de sementes brasileiro é bastante competitivo e, na prática, quem define qual semente será plantada são os próprios agricultores, que têm liberdade de escolha. Eles podem adquirir variedades com características incorporadas pela biotecnologia ou optar por sementes desenvolvidas pelo melhoramento tradicional.
No País, existem universidades, instituições públicas e privadas pesquisando e desenvolvendo variedades transgênicas que, uma vez obtidos a aprovação para liberação comercial da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e o registro, poderão ser colocadas à disposição dos agricultores.