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Ciência: um campo fértil para a produção de novas tecnologias

A ciência está presente em praticamente tudo que nos cerca. Você já parou para pensar em quanta pesquisa e desenvolvimento está por trás da tela do seu celular, do analgésico para tratar sua dor de cabeça ou daquela alface verde, crocante e fresca que compõe sua salada favorita?

Pois bem, a ciência foi, e sempre será fundamental para a melhoria da nossa qualidade de vida. Sem os cientistas que desenvolveram os primeiros antibióticos para tratar infecções, provavelmente, a humanidade não teria evoluído da mesma forma. 

A expectativa de vida da população mundial, por exemplo, mesmo variando entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento, depende de diversos fatores, como serviços de saneamento ambiental, alimentação, índice de violência, poluição, serviços de saúde e educação. Mas certamente, os avanços da medicina e a melhoria na qualidade da alimentação têm tudo a ver com o acréscimo de 20 anos nessa expectativa, quando comparada ao ano de 1950. 

Ciência é o insumo básico para a produção de alimentos

O desafio de produzir alimentos acompanha a evolução da espécie humana. Uma espécie que conforme cresce e se organiza como sociedade, é afetada por conflitos políticos, crises econômicas, doenças, mudanças climáticas e tantas outras adversidades. 

As tecnologias desenvolvidas pelos cientistas mundo afora, vem contribuindo ativamente para aumentar a produção e a qualidade dos alimentos. De laboratórios e campos experimentais surgem cotidianamente plantas mais produtivas, tolerantes às pragas e doenças e capazes de suportar as intempéries climáticas.

No Brasil, a adoção de tecnologia, aliada ao profissionalismo dos agricultores, fez com que a produção nacional de grãos desse um salto gigantesco em apenas 50 anos. Na safra 1990/91, colhemos pouco menos de 60 milhões de toneladas de grãos. As primeiras estimativas para a safra 2020/21 apontam para uma produção de quase 269 milhões de toneladas. 

Nada disso seria possível, se o agricultor não tivesse à disposição ferramentas inovadoras como sementes certificadas, produtos para a proteção dos cultivos e plantas geneticamente modificadas.  

A biotecnologia trouxe produtividade e qualidade

Conhecendo o DNA, no século passado, ingressamos na era dos transgênicos. As técnicas que permitem eliminar genes indesejáveis, ou introduzir características interessantes para o desenvolvimento das plantas, já contribuíram fortemente para aumentar produtividades, gerar alimentos mais nutritivos e com maior durabilidade no pós colheita. Mas ainda dá para fazer muito mais.  O desenvolvimento de cultivares tolerantes à seca e pragas pode, por exemplo, levar a agricultura a locais onde antes não se conseguiria plantar.   

 

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