Dados e Estatísticas

O mercado de sementes no Brasil é um setor vital para a economia, abrangendo uma vasta cadeia produtiva que inclui o desenvolvimento de biotecnologias, criação de novos híbridos, cultivares ou variedades de sementes e sua multiplicação e distribuição para o plantio.

A tecnologia inserida em uma semente é fundamental para seu desempenho no campo. O termo biotecnologia está relacionado à alteração de parte do DNA das plantas para adicionar características desejáveis, como maior resistência a condições adversas, e todo esse trabalho de pesquisa exige um alto investimento financeiro e de tempo por parte das empresas.

A cadeia envolve fornecedores de biotecnologia, obtentores de sementes e multiplicadores. A figura abaixo demonstra como funciona o desenvolvimento, multiplicação e comercialização de sementes, incluindo o fluxo de cobrança e controle para o pagamento de royalties:

fONTE DE RECEITA PARA O SETOR DE BIOTECNOLOGIA

Fluxo de pagamento de Royalites

1. Pagamento de Royalites da obtentora, para os casos em que a multiplicação de sementes é verticalizada

2. Pagamento de Royalites do multiplicador ao fornecedor de biotecnologia

3. Pagamento de Royalites do produto ao fornecedor de biotecnologia em casos de multiplicação on farm, a partir da semente salva

Controle de pagamento de Royalites

1 e 2. Pagamento é feito a partir da emissão de notas fiscais do obtentor ou multiplicador e posterior cadastro destas em sistemas especializados dos fornecedores de biotecnologia

3. Em caso de sementes salvas e multiplicadas on farms, produtor deve pagar royalites diretamente ao fornecedor de biotecnologia.

Na entrega do grão à tradings, é feito o sequenciamento genético. Caso produtor não tenha pago espontaneamente, é cobrada multa.

O faturamento, em 2022, com a venda de sementes de soja, milho e sorgo, incluindo o faturamento dos multiplicadores, foi de cerca de R$36 bilhões, divididos em 53% para obtentores e 47% para sementeiros.

No setor de sementes, o Brasil exportou 44 mil toneladas (R$ 1 bilhão) e importou 6 mil toneladas (R$ 100 milhões) em 2022.

Em relação às culturas mais presentes nas relações do Brasil com o mercado internacional de sementes, destaca-se o volume exportado de sementes de milho, cerca de 26 mil toneladas, seguida da semente de soja com 7,5 mil toneladas. Somadas, as sementes dessas culturas representaram no ano de 2022, cerca de 62% das sementes exportadas pelo Brasil.

A indústria de biotecnologia e obtentores contabilizou cerca de R$ 15, 5 bilhões em operações de crédito. O desenvolvimento de novas sementes exige investimentos volumosos em pesquisa, testes e produção e o financiamento permite que essas empresas exerçam essas atividades e aceleram o processo de inovação.

– Cerca de 80% das vendas de sementes diretamente de obtentores foram realizadas por meio de operações de crédito.

– As principais modalidades de crédito incluem crédito livre (71%), operações estruturadas (9%) e barter (7%).

– As revendas são responsáveis por 60% do crédito concedido pela indústria.

Crédito livre: valor do empréstimo é utilizado conforme necessidade;

Operações estruturadas: são operações mais complexas, que podem envolver a venda antecipada da produção futura como garantia;

Barter: pagamento da dívida é feito com parte da produção obtida com as sementes adquiridas a crédito.

Os impostos arrecadados pela indústria de sementes e germoplasma representam cerca de 6% do faturamento total, tendo sido arrecadados cerca de R$1,7 bilhão em tributos no ano de 2022. Desse valor, R$1,5 bilhão são referentes à movimentação interna e R$206,4 milhões são decorrentes do processo de importação.

A renda média mensal dos trabalhadores da indústria de sementes foi estimada em R$ 7.091,09 em 2022, superiores à média nacional, refletindo a alta escolaridade e as oportunidades de crescimento profissional no setor. A força de trabalho é jovem: 81% dos trabalhadores têm até 44 anos.

Ações em Trabalho decente, Fome Zero e Inovação em infraestrutura são as ODS mais endereçadas nas iniciativas de ESG da indústria de sementes.

ODS endereçados pela indústria de sementes (%)1

O pilar ambiental concentra a maior parte das iniciativas citadas, sendo que as ações tem grande interação com o produtor. O pilar de governança aparece em segundo lugar com ações mais voltadas para o ambiente institucional da empresa.

O registro de novos cultivares de milho se destaca ao longo dos últimos 10 anos, sendo que em 2022, essa cultura representou 61% de todos os registros.

Gráfico 8 – Evolução do número de registros no Brasil considerando os principais cultivos

O primeiro cultivo transgênico no Brasil foi aprovado em 1998 e, desde então, a agricultura se desenvolveu e se consolidou como um dos setores mais dinâmicos da economia. A expansão foi marcada pela modernização e aumento na produção, especialmente de grãos, possibilitando que o país firmasse sua posição como um dos maiores players do agronegócio mundial.

Nesse contexto, o desenvolvimento da biotecnologia possibilitou mais qualidade das sementes e eficiência no campo. A alteração de parte do DNA das plantas é capaz de adicionar características desejáveis, como maior resistência a condições adversas e resistência a pragas.

Em todos os países onde a biotecnologia foi adotada, as características inseridas nos cultivos agrícolas impactaram positivamente o cotidiano dos agricultores. Com lavouras mais protegidas, o manejo foi facilitado e, consequentemente, houve espaço para aumento de produtividade. Por conta disso, as plantas transgênicas representam a tecnologia agrícola de mais rápida adoção da história agrícola.

Em 1996 eram 1,7 milhão de hectares cultivados no mundo, atualmente são mais de 190,4 milhões de hectares que proporcionam aumento de produtividade e benefícios socioambientais.

Atualmente, o Brasil cultiva aproximadamente 56,9 milhões de hectares de lavouras transgênicas¹ – considerando as culturas de soja, milho, algodão, feijão e cana-de-açúcar. Com isso, ocupa a 2ª posição no ranking de países que mais adotam organismos geneticamente modificados (OGM) nas lavouras.

As taxas de adoção dos transgêncios2 chegam a:

 (2) As taxas de adoção foram obtidas dos acompanhamentos da Consultoria Spark.

Os benefícios das tecnologias incluídas nas sementes aprimoradas pela biotecnologia ficam evidentes pelas elevadas taxas de adoção no campo:

Adoção de culturas transgênicas no Brasil

Em um mundo com desafios representados pelo crescimento populacional, diminuição de recursos e mudanças climáticas, é fundamental que se produza mais com menos. A adoção da biotecnologia no campo atende a essa expectativa e reforça seu papel na produção sustentável. (mais detalhes, nos ícones abaixo).

A adoção da transgenia no campo, em conjunto com investimento em outros insumos e fatores de produção, contribui para se produzir mais alimentos na mesma área. Para manter o nível de produção observado nas áreas que adotam variedades transgênicas, os produtores deveriam plantar 21,4 milhões de hectares adicionais no país entre 1998 e 2022/23.

No caso da soja, a partir da introdução da transgenia, enquanto a produção aumentou quase 300%, a área cresceu apenas 170%.

Para o milho, a produção aumenta 75% e a área 18%.

No algodão a produção é incrementada em 23% e a área somente em 7,5%.

O uso da biotecnologia está associado à diminuição da quantidade de defensivos utilizados para o controle de pragas. Na safra 2022/23, por exemplo, a redução de impacto por hectare chegou a 34,4% para a soja, 19,6% para o milho inverno, 15,2% para milho verão e 28,8% para o algodão.

No total, o cultivo de plantas transgênicas contribuiu para redução da utilização de 1.597 mil toneladas de defensivos, o que corresponde à exclusão do ambiente de 808 mil toneladas de princípios ativos distintos usados para o controle de pragas-alvo da tecnologia. Esse montante corresponde ao dobro do volume total de defensivo (inseticida + herbicida) aplicado no ano de 2021 em todo o Brasil.

A redução da aplicação de defensivos também influencia na utilização do maquinário para pulverização desses produtos, impactando no consumo de combustível.

Em relação às safras de 2018/19 até 2022/23, foi observada uma expressiva economia de água.

Os benefícios a partir da redução na aplicação de defensivos e da economia de área cultivada impactam diretamente nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) decorrentes do plantio de cada uma das culturas.

IMPACTOS AMBIENTAIS DA ADOÇAO DE CULTURAS TRANSGÊNICAS

A adoção da transgenia tem impactos positivos no custo de produção e produtividade no campo.

COMPARATIVO DE LUCRO ENTRE TRANSGÊNCIOS E CONVENCIONAIS EM 2022/23 (%)
impacto para o setor agrícola na adoção de culturas transgênicas

Os resultados positivos também se refletem na redução do custo com defensivos químicos. No caso da soja, a redução com esses insumos variou entre R$ 22,00 e R$ 262,00 por hectare (até 30% do dispêndio com esses produtos). O maior impacto absoluto ocorre no algodão, com economia de até R$ 1.048,00 por hectare (ou de até 32,3%).

Os ganhos de produtividade fizeram com que as sementes transgênicas fossem responsáveis por um aumento no volume de produção de grãos.

Os benefícios proporcionados pela adoção de transgênicos extrapolam os limites da fazenda, impactando em toda atividade econômica. Do ponto de vista do PIB, o ganho decorrente da adoção da biotecnologia nas culturas de soja, milho e algodão representa hoje R$ 28,4 bilhões.

impacto para a economia do páis na adoção de culturas transgênicas

Considerando a participação anual das exportações no total da produção de cada cultura analisada, as lavouras transgênicas proporcionaram um acréscimo de 39,6 milhões de toneladas de produtos agrícolas exportados pelo país:

Um outro aspecto decorrente da biotecnologia é o número de postos adicionais de trabalho vinculados exclusivamente aos ganhos de produtividade proporcionados pelos transgênicos ao longo das últimas duas décadas.

IMPACTOS SOCIAIS DA ADOÇÃO DE CULTURAS TRANSGÊNICAS

O mercado de defensivos agrícolas no Brasil é um importante motor econômico, envolvendo uma ampla cadeia produtiva que abrange desde a fabricação até a distribuição e aplicação desses produtos, gerando empregos e movimentando a economia do país. O segmento é estratégico para a agricultura brasileira e contribui para a manutenção da posição do Brasil como um dos principais players no mercado agrícola mundial.

Os defensivos químicos são produtos utilizados na produção agrícola para proteção das lavouras por meio do controle de insetos (inseticidas), plantas daninhas (herbicidas), fungos (fungicidas) e outros, como por exemplo os nematoides. A utilização desses produtos garante a produtividade das culturas ao longo do ciclo, especialmente em um país como o Brasil, onde o clima tropical favorece a proliferação de pragas e doenças. A ausência de um inverno rigoroso, diferente de grandes países produtores, contribui para os bons resultados de produtividade, porém reforça a necessidade de combate aos agentes prejudiciais.

As empresas do setor investem em tecnologia e inovação, buscando desenvolver novas formulações e moléculas para aumentar a eficácia dos defensivos e minimizar os impactos ambientais. A comercialização e o uso de agroquímicos são rigorosamente regulados por órgãos governamentais, como Ministério da Agricultura e Pecuária e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que estabelecem normas e padrões para registro, uso e transporte desses produtos. A demanda por esses produtos varia sazonalmente, de acordo com os ciclos de plantio e colheita das diferentes culturas agrícolas, influenciando na dinâmica do mercado. Apesar da busca por maior eficiência, o segmento é ativo no enfrentamento dos desafios relacionados a questões ambientais e sociais.

Segundo levantamento CropLife Brasil, no ano de 2022 o segmento de defensivos químicos obteve um faturamento de R$101 bilhões no Brasil, dividido nas seguintes categorias:

O Brasil é um grande formulador de defensivos agrícolas e importou cerca de 922,4 mil toneladas de princípios ativos em 2022 para atender à demanda interna, o que representou R$ 60 bilhões (US$11,6 bilhões).

O país também exportou 62,5 mil toneladas desses produtos, atingindo R$ 3 bilhões (U$S 601 milhões).

Os recursos financeiros envolvidos na atividade são divididos em recursos para custeio da produção, ou seja, que são despendidos todos os ciclos, e recursos para investimento, que são alocados em ativos produtivos que vão se depreciando ao longo dos anos.

Os valores dispendidos em cada safra, denominados custos de produção são elevados, e muitas vezes só se viabilizam por meio de financiamentos, uma vez que a entrada de recurso para o produtor se dá ao final dos ciclos que muitas vezes se estendem por vários meses até a comercialização da safra. Além da dinâmica do setor, a produção agrícola ainda está vulnerável a fatores como variações climáticas, pragas, doenças, oscilações de preços no mercado, entre outros.

As operações de crédito e diferentes ferramentas financeiras disponíveis surgem como alternativas para apoiar o produtor no desafio de desempenhar a sua atividade e cumprir com seu papel de fornecedor de alimentos e fibras de forma competitiva.

A indústria de defensivos químicos disponibilizou R$ 74,3 bilhões de crédito para a cadeia produtiva, facilitando a compra de insumos, produtos e serviços necessários para a produção agropecuária.

73% do faturamento da indústria de defensivos químicos envolve operações de crédito.

A arrecadação com impostos Federais, Estaduais e Municipais do setor de Defensivos Químicos foi estimada em

A indústria de defensivos químicos emprega 13.972 mil pessoas diretamente (2022) e a renda média mensal dos trabalhadores do setor é, em média, 3,9x maior do que a média nacional.

Ações contra mudança global, fome zero e igualdade de gênero são as ODS mais endereçadas nas iniciativas de ESG da indústria de defensivos. Mais de 80% do setor possui compromissos públicos relacionados às práticas de ESG sendo que existe uma alta aderência das ações praticadas com a estratégia geral das empresas.

O pilar ambiental concentra a maior parte das iniciativas citadas, sendo que as ações têm grande interação com o produtor. O pilar de governança aparece em segundo lugar com ações mais voltadas para o ambiente institucional da empresa.

O setor de Defensivos Químicos é benchmark no que tange a logística reversa de embalagens uma vez que cerca de 80% das embalagens são retornadas e 93% dessas são recicladas.

O setor de defensivos no Brasil se destaca por várias particularidades. Apesar de ter vasta extensão territorial e a ausência de invernos rigoroso (que contribuem para o controle de pragas nas lavouras), o país ocupa a 14ª colocação no que tange o uso de agroquímicos por hectare se considerada apenas uma safra, passando para a 30ª posição considerando duas safras, com uma aplicação média de 7,7kg/ha (Dados da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations),2021)

Os registros de defensivos no Brasil aumentaram nos últimos anos.

Registro de defensivos por segmento

O processo de registro classifica os produtos em quatro segmentos principais: herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros. Historicamente, a categoria de herbicidas é a que apresenta o maior número de registros. Evolução do número de registros no Brasil considerando os principais segmentos.

Defensivos por cultura

O algodão lidera o número de registros de defensivos, refletindo a importância econômica dessa cultura e a necessidade de controle de pragas e doenças que afetam sua produtividade. Em seguida, as culturas de Hortifruti, que englobam uma variedade de frutas, legumes e verduras, ocupam uma posição relevante em termos de registros de defensivos, devido à diversidade de espécies cultivadas e aos desafios fitossanitários enfrentados pelos produtores. A soja e a cana-de-açúcar completam a lista.

O Brasil utiliza produtos biológicos há anos no controle de pragas que afetam as lavouras, com registros desde 1960 para combater a cigarrinha da cana-de-açúcar e a lagarta da soja. Os bioinsumos, também chamados de biopesticidas, biodefensivos ou controle biológico, são organismos vivos ou substâncias naturais capazes de prevenir, controlar ou erradicar pragas, oferecendo maior segurança ambiental devido à sua seletividade e rápida decomposição. Esses produtos são eficazes em pequenas quantidades, podem ser usados junto com defensivos químicos no Manejo Integrado de Pragas (MIP), e algumas formulações são adequadas para a agricultura orgânica.

A integração de biológicos e químicos pode, inclusive, maximizar a eficácia e sustentabilidade ambiental, minimizar impactos sobre produtores, sociedade e meio ambiente, preservar a saúde do solo, promovendo, assim, um sistema agrícola mais equilibrado.

A utilização de produtos biológicos na agricultura brasileira tem se expandido rapidamente nos últimos anos, impulsionada pela crescente conscientização sobre práticas mais sustentáveis, que tem levado agricultores e consumidores a buscarem alternativas que possam trazer rentabilidade, atrelado a iniciativas com maior apelo ambiental.

No mundo, o mercado de bioinsumos agrícolas em 2023 foi avaliado entre US$ 13 e 15 bilhões, incluindo todos os segmentos: controle, inoculantes, bioestimulantes e solubilizadores. A estimativa é que a taxa anual de crescimento global até 2032 seja entre 13% e 14%, o que corresponde a US$ 45 bilhões, valor três vezes maior que o atual.

Os produtos biológicos agrícolas registraram vendas de R$ 5 bilhões na safra 2023/24, considerando o preço final para o agricultor.

Segundo levantamento CropLife Brasil, no ano de 2022 o segmento de defensivos químicos obteve um faturamento de R$101 bilhões no Brasil, dividido nas seguintes categorias:

Cerca de 87% das vendas da indústria de bioinsumos em 2022 foram realizadas por meio de operações de crédito, o que representa um somatório de R$ 2,3 bilhões, abrangendo as diversas modalidades disponíveis.

Em impostos, a estimativa do total arrecadado pela indústria de bioinsumos agrícolas em 2022 foi de R$ 472,6 milhões, cerca de 18% do faturamento total. Desse valor, R$ 442 milhões são referentes à movimentação interna e R$ 30,6 milhões são decorrentes do processo de importação das empresas do setor.

Em 2022, cerca de 5.552 pessoas representavam o quadro de colaboradores, desempenhando funções que abrangem desde atividades comerciais e administrativas até as de pesquisa e desenvolvimento.

A alta qualificação demandada pelo setor se deve à natureza técnica e especializada das atividades desenvolvidas uma vez que as empresas de biológicos operam em ambiente regulamentado e exigem compreensão de conceitos nas áreas de química, biologia, engenharia, agronomia e outras.

A renda média mensal dos trabalhadores do setor é 3x maior do que a média nacional:

Ações contra mudança global, parcerias e meios e vida terrestre são as ODS mais endereçadas nas iniciativas de ESG da indústria de biológicos. O pilar ambiental concentra a maior parte das iniciativas citadas, sendo que as ações tem grande interação com o produtor. O pilar de governança aparece em segundo lugar com ações mais voltadas para o ambiente institucional da empresa.

O pilar ambiental concentra a maior parte das iniciativas citadas, sendo que as ações têm grande interação com o produtor. O pilar de governança aparece em segundo lugar com ações mais voltadas para o ambiente institucional da empresa.

Uso de bioinsumos por cultura no Brasil
Rolar para cima