Responsabilidade ESG na cadeia de insumos agrícolas

Amanda Lima, Ana Candido, Claudia Quaglierini, Danielle Costenaro, Gisele Perjessy, Karina Lesch, Maria Luiza Silveira, Renata Meliga* 

Crédito: Shutterstock

A tecnologia foi um fator determinante para a revolução agrícola que experienciamos nos últimos cinquenta anos. O Brasil, em pouco mais de quatro décadas, saiu de uma situação de grande importador líquido de alimentos para se tornar protagonista no ranking mundial de produtores, sendo, hoje, o maior exportador de soja, carnes de frango e bovina, suco de laranja, café e açúcar. Resultado conhecido e reconhecido por uma boa parte da população. 

A demanda da sociedade de cinquenta anos atrás – que segue até hoje – por mais alimentos levou à produção de pesquisa e desenvolvimento (P&D), em empresas públicas e privadas, de tecnologias que tornassem possível produzir em novas regiões agrícolas, que, por sua vez, demandam insumos adaptados às diferentes condições de solo, temperatura, regime de chuvas, entre outras. A Ciência venceu, a agricultura avançou, e, hoje, temos capacidade de produzir duas e, em algumas regiões, até três safras ao ano. Passamos a abastecer não somente o mercado interno, mas uma demanda global crescente por mais alimentos. E não apenas isso: ao agregar valor ao produto agrícola brasileiro, atendemos um consumidor cada vez mais exigente e informado. Fomos mais seletivos e efetivos, conectamo-nos à natureza, diversificamos as nossas mudas, evoluímos o DNA das plantas, produzimos mais, mas economizamos recursos e preservamos o meio ambiente. 

No texto publicado na Agroanalysis, demonstraremos como empresas, especialistas e instituições que formam a CropLife Brasil (CLB) e que atuam na P&D de tecnologias em quatro áreas essenciais para a produção agrícola sustentável – defensivos químicos, bioinsumos, biotecnologia e germoplasma (mudas e sementes) – estão conectados ao conceito de ESG. Ou seja, demonstraremos como esse setor está inserido em avanços ambientais (como a recuperação de pastagens degradadas), sociais (como o aumento da massa salarial) e de governança (como o aperfeiçoamento de programas de integridade).

Acesse aqui o artigo na íntegra: Agroanalysis | Ed. Agosto de 2024 

Amanda Lima – Coordenadora jurídica da CLB

Ana Cândido – Gerente regulatória de Defensivos Químicos da CLB

Claudia Quaglierini – Líder de Sustentabilidade e Stewardship

Danielle Costenaro – Gerente regulatória de Biotecnologia e Germoplasma 

Gisele Perjessy – Coordenadora regulatória de Bioinsumos 

Karina Lesch – Gerente de Relações Governamentais

Maria Luiza Silveira – Advogada 

Renata Meliga – Gerente de Comunicação 

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