A CropLife nasceu na Bélgica há mais de cinquenta anos e é reconhecida no mundo por fomentar a inovação e uso das mais modernas tecnologias no campo. Esse modelo de associação se expandiu para diversos países e cada uma representa empresas de diferentes segmentos do setor agrícola de uma área geográfica específica.
As entidades trabalham em sinergia para promover práticas agrícolas sustentáveis, por meio de inovações tecnológicas, contribuindo para o aumento da produção mundial de alimentos, fibras e bioenergia.
No Brasil, a CropLife, embora homônima de outras associações internacionais, possui estrutura única e pioneira, ao congregar de forma técnica e científica setores complementares, guardando suas diferenças em câmaras setoriais internas, sendo a primeira a representar empresas de bioinsumos, o que coloca o país na vanguarda do tema.
A CropLife Brasil é resultado da fusão da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), da Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio) e da Associação das Empresas de Biotecnologia na Agricultura e Agroindústria (AgroBio).
Linha do tempo
Fundação da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) para representar a indústria que pesquisa e desenvolve defensivos agrícolas no Brasil.
Fundação da Associação Brasileira dos Obtentores Vegetais (BRASPOV) para representar 20 empresas obtentoras, públicas e privadas, que desenvolvem pesquisa para a criação de novas cultivares no Brasil.
Fundação do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) por empresas e instituições do setor para difundir informações científicas sobre a biotecnologia, suas aplicações e seus benefícios.
Fundação da Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio) por empresas produtoras de bioinsumos para liderar o debate sobre profissionalização e regulamentação do segmento.
Fundação da Associação das Empresas de Biotecnologia na Agricultura e Agroindústria (Agrobio) para representar empresas do setor junto aos órgãos governamentais e discutir questões relacionadas à regulamentação de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados (OGM) e seus derivados.